Mundo Alimentar

Desde tempos longinquos que a natureza nos fornece tudo, para podermos ter uma longevidade saudavel. O Homem sempre procurou o "segredo" de atingir uma longevidade Saudável, buscando na Natureza e em sí própio esse "segredo". Hoje basta-nos aproveitar todo esse manancial de conhecimentos, e saber aproveitá-los. SE OS MÉDICOS DO FUTURO NÃO SE TORNAREM ESPECIALISTAS EM NUTRIÇÃO SERÃO OS ESPECIALISTAS EM NUTRIÇÃO OS MÉDICOS DO FUTURO

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Por motivos de Saúde familiares, dediquei-me de corpo e alma à Nutricêutica, procurando tentar saber a razão porque temos doenças e como as resolver de forma eficaz, segura, simples e sem adquirir outras.Tambem procuro a melhor relação possivel preço/qualidade

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terça-feira, março 14, 2006

Endometriose (só para mulheres)

Endometriose afecta cerca de 700 mil portuguesas Doença pouco conhecida dos médicos, aponta Associação Portuguesa de Endometriose

A endometriose, doença que provoca dores durante a menstruação, afecta cerca de 700 mil portuguesas, mas permanece quase desconhecida dos médicos, dificultando o seu tratamento, critica uma associação de doentes que realizou esta semana uma iniciativa pública de informação. Ana Cristina Chaves, presidente da Associação Portuguesa de Endometriose, atribuiu o desconhecimento da doença à "falta de sensibilidade" de médicos e doentes.
"Considera-se que é normal a mulher ter dores durante o período e não se procura saber o que as provoca", disse Cristina Chaves.
De acordo com a associação, a endometriose é uma doença de causa desconhecida que se caracteriza pelo crescimento das placas de tecido endometrial, que normalmente só se encontra no revestimento interno uterino (endométrio), fora do útero. Além de menstruações dolorosas, a endometriose pode provocar dores durante e após as relações sexuais, é um factor de risco para o cancro do ovário e está associada à infertilidade em 20 a 40 por cento das doentes, explica a associação. Ana Cristina Chaves salientou também que o desconhecimento da doença leva a que demore, em média, cerca de oito anos a ser diagnosticada. A doença, que afecta cerca de 15 por cento das mulheres em idade fértil, possui vários graus, podendo, nos casos mais severos, obrigar à histeroctomia.
Fonte: Lusa


Mas continua-se a tentar procurar resolver as consequências deste problema, em vez de, simplesmente procurar saber o tipo e qualidade de alimentação que levou a isso. Mais uma vez recordo Hipócrates “… a comida deve ser a nossa medicina e não a medicina a nossa comida.”

5 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Em relação ao seu comentário, é obvio que somos o que comemos... mas para mim que nunca fumei, sou abstémia, não como carnes ( nem vermelhas, nem outras , faço uma alimentação racional ( verduras, peixes, fruta, etc ), não sou sedentária, tive e tenho uma endometriose grau IV e vi-me " obrigada " a fazer uma histerectomia porque o grau da doença colocava em risco a minha vida, pelo nr. de orgãos envolvidos. Eu sou a consequência da endometriose severa... enquanto não souber a causa ( sou o exemplar unico numa familia ), vou continuar a minha caminhada pela informação, para sensibilizar as pessoas para esta patologia.

1:05 da tarde  
Blogger Luis Capucho said...

Acredito que a Srª. pense que faz uma alimentação racional. Mas repare que alêm da "qualidade" da comida que ingeriu durante a sua vida, nem todos os metabolismos conseguem "aproveitar" por vezes aquilo que realmente necessitam. Volto a recordar Hipócrates "...não importa o que comemos, mas sim o que digerimos"

2:41 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Saiba mais sobre endometriose em www.gineco.com.br/endometriose.htm

11:01 da tarde  
Blogger Luis Capucho said...

Resposta a anonymos : Acredite que o que se faz querer que as pessoas saibam, não é tudo o que se sabe. Pois os Interesses da Indústria da Doença, têm o objectivo final de aliviar sintomas de forma até a provocar outros e não resolver as suas origens. Apenas porque seria menos rentável do que termos sempre doenças. É claro que coloco esta questão de uma forma muito simplista, senão teria que colocar toda a nossa "educação" em causa, afinal é isso mesmo que tento despertar em muitos meios.
Mas se quizer resolver esse ou outros distúrbios metabólicos, poderá contactar-me directamente.

3:17 da tarde  
Blogger Grilinha said...

Há algum tempo recebi um mail seu e guardei-o.
Hoje decidi visitar o seu blog e tenho estado a ler todos os post com muita atenção.
Este toca-me particularmente por ter tido uma endometriose de Grau IV e fui submetida a uma histerectomia aos 32 anos (há 16 anos).
Na altura ninguém me explicou na maternidade Alfredo da Costa o que era a Endometriose nem as suas consequências.
Já tinha 2 filhos e apenas ficaram admirados como é que tinha engravidado.
Fiz em 1980 um tratamento de fertilização na Mat Magalhães Coutinho e engravidei da minha filha em 1981, voltei a engravidar em 1982 do 2º filho e depois nunca mais voltei a engravidar até que fiz a histerectomia e foi o fim.
Passados 8 anos da histerectomia fui submetida 3 cirurgias aos intestinos por oclusão e bridas.
Fiquei a saber que a endometriose foi a origem deste problema.
Hoje sou ostomizada (ileostomia) há 9 anos e com graves problemas de calcio, ferro, magnésio etc etc em concequência da falta de tratamento após a histerectomia.
Eu sei que a informação naquela altura era mais escassa mas era obrigação dos médicos terem-me dado tratamento suplementar.
Hoje vivo com uma osteoperose avançada que poderia ter tratado mais cedo.
Peço desculpa pelo comentário longo mas fi-lo como alerta para outras mulheres que aqui passem.
Um abraço e continue a divulgar o seu blog.
Vou colocá-lo na minha lista de blogs a visitar.

4:00 da tarde  

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