Mundo Alimentar

Desde tempos longinquos que a natureza nos fornece tudo, para podermos ter uma longevidade saudavel. O Homem sempre procurou o "segredo" de atingir uma longevidade Saudável, buscando na Natureza e em sí própio esse "segredo". Hoje basta-nos aproveitar todo esse manancial de conhecimentos, e saber aproveitá-los. SE OS MÉDICOS DO FUTURO NÃO SE TORNAREM ESPECIALISTAS EM NUTRIÇÃO SERÃO OS ESPECIALISTAS EM NUTRIÇÃO OS MÉDICOS DO FUTURO

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Por motivos de Saúde familiares, dediquei-me de corpo e alma à Nutricêutica, procurando tentar saber a razão porque temos doenças e como as resolver de forma eficaz, segura, simples e sem adquirir outras.Tambem procuro a melhor relação possivel preço/qualidade

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domingo, março 05, 2006

QUANTO CUSTA A OBESIDADE EM PORTUGAL ?
Este artigo é fundamentado nas fontes no fim descritas, e pretende como objectivo final sabermos o que nos custa a todos, os custos indirectos associados à Obesidade em Portugal.
A obesidade constitui um importante problema de saúde pública já a nivel mundial, com consequências económicas de grande dimensão.
Os obesos têm um risco acrescido de contrair doenças e de sofrer de morte prematura, devido a problemas como diabétes, hipertensãoarterial, AVC, insuficiência cardiaca e algumas neoplasias malignas.
O presente estudo estima o custo económico indirecto (valor da produção perdida)associado à obesidade em Portugal no ano de 2002. O estudo adopta uma abordagem tipo custos da doença baseado na prevalência.
Os dados são retirados do Inquérito Nacional de Saúde e estatisticas de rotina pelo INE e outros organismos oficiais.
Consideram-se como obesas, pessoas com um IMC ( indice de massa corporal, medido por bio-impedância ) maior ou igual a 30 Kg/m2 e estabelecem-se como limites etários para participação em actividades económicas produtivas , as idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos.
A estratégia de imputação de custos ao factor de risco obesidade, caracteriza-se por estimar, para a população, as propoções de doença e morte prematura atribuivéis à obesidade, e em multiplicar as estimativas populacionais, encontradas pelo valor da produtividade económica potencial das pessoas afectadas. O custo indirecto total da Obesidade em Portugal no ano de 2002 foi estimado em 199.8 milhões de €, agora será, cerca de mais 3 % no minimo.
A mortalidade contribuiu com 58,4 % deste valor e a morbilidade com 41,6%.
Fontes :
Escola Nacional de Saúde Pública
Universidade Nova de Lisboa