Era uma vez...
Esta história é baseada em factos reais que estão neste momento a acontecer, mas não posso deixar que não se saiba, o que se tenta sempre ocultar quando envolve meios muito poderosos.
Era uma vez, várias opiniões sobre o que se pensava que se sabia.
Na Época alguns Tribunais das Comarcas eram constituidos por Juizes e Delegados do Ministério Publico, para estagiarem e ganharem experiência com a dificil tarefa de conseguir impor bom senso e Justiça, a quem transgredisse as regras, para que a sociedade fosse próspera e dita civilizada
Uma dessas vezes em que tiveram de decidir mais uma caso de pretença ameaça a um individuo, que acabou por apenas e apenas conseguir provar que estava traumatizado com outros casos onde se envolveu, e atabalhoadamente conseguiu convencer o Juiz e o Delegado do Ministério Publico, que era uma pessoa de bem com tudo e com todos! O coitado do réu, a que esse mesmo individuo lhe devia favores e dinheiro, tal como a muitas outras pessoas. Acabou por ser condenado!
Mas o que estava a ser julgado era se tinha sido ameaçado ou não. (Deveria assim ser, pois foi a acusação!)
Quer queiramos acreditar, quer não, quando o ser humano simpatiza ou antipatiza com outro, o peso de qualquer decisão é afectado.
Como o réu acabou por ainda ter de lhe pagar dinheiro, recorreu da sentença baseado na gravação das unicas 2 testemunhas que assistiram a alguma coisa e que o própio individuo as mencionou, como uma delas teve de mentir, porque foram absolutamente contraditórias,o recurso teve de ser aceite.
Mas o Tribunal ficou rancoroso.
Pois passado alguns meses, o filho de 10 anos que vivia e tinha sido criado com ele, foi levado da escola que frequentava pela mãe sem dar ao pai qualquer conhecimento disso . Mas como até sabia os boatos da terra sobre a antipatia do Juiz na dita sentença, foi informar o Tribunal que o pai era violento para o filho,etc, o que imediatamente de seguida foi proferido um despacho de interdição de poder estar com ele a não ser que fosse com terceiros e na presença destes e sem qualquer tipo de dúvida sobre os terceiros. Até poderiam não estar de acordo em vigiar a presença do pai com o filho.. O pai imediatamente reuniu testemunhas e provas que provavam mais uma decisão precipitadada do mesmo Tribunal. Mas o que acham que o Tribunal fez ? Emitiu outro despacho que não tinha tempo para atendimento e que não havia novos factos, mas como é que sabia se não havia novos factos, se nem queria saber se havia ou não, tinha alguma bola de cristal?
E isso pelo menos durou seis meses, mas como o pai estava a ser inconveniente, foi acusado de um crime de Difamação por esse mesmo Tribunal, na pessoa do Ministério Pupblico. Talvez assim deixasse de ser no minimo, incómodo, por manisfestar o seu desagrado com o que seriam supostas decisões de bom senso e Justas.
Em jeito de conclusão, até parece uma história da idade Média na época da Inquisição. Na verdade ainda existem Instituições Poderosas o suficiente para serem Intocáveis pelos comuns dos cidadãos. Mesmo que não tenham o minimo bom senso. Sempre eduquei o que pude os meus filhos para perceberem que a liberdade acaba quando interferimos na dos outros, mas sermos acomodados demais pode levar a que outros usem os seus poderes desmesuradamente, de formas questionáveis e até legais, mas serão de formas éticas e de bom senso? Serão os aprendizes que decidem o modo de vida das pessoas ?